“O jornalista Mikael Blomkvist acaba de ser condenado e sentenciado a três meses de prisão por difamar um poderoso financista. Recebe então uma proposta intrigante: o grande industrial Henrik Vanger quer contratá-lo para escrever a biografia de sua conturbada família. Mas, sobretuto, Vanger quer que Mikael investigue o sumiço de sua sobrinha Harriet, desaparecida sem deixar vestígios há quase quarenta anos. Henrik também se dispõe a salvar a ‘Millennium’, revista capitaneada por Mikael, e que se encontra em risco de falência. De início contrariado, o jornalista acaba aceitando a tarefa.
Harriet desapareceu quando sua família se reunia para um encontro em uma ilha. Inteligente e sensível, a moça era a favorita de Henrik. Suspeitos não faltam, pois, se todas as famílias tem esqueletos no armário, o clã Vanger parece dispor de um cemitério inteiro. Em sua busca febril, Mikael recebe a ajuda de uma jovem e genial hacker, Lisbeth Salander, cuja magreza anoréxica só é comparável à fúria silenciosa que nutre contra a sociedade. Mas, como Mikael logo compreende, se alguém esconde um segredo torpe, é certo que Lisbeth irá descobri-lo. E, de fato, pouco a pouco, o jornalista e sua improvável parceira desvendam um verdadeiro circo de horrores.
‘Os homens que não amavam as mulheres’ não é apenas um do mais comentados romances policiais dos últimos anos, tendo tomado de assalto a lista dos mais vendidos dos países onde foi publicado. É uma obra de dimensões oceânicas, que se desdobra pelos mais diversos aspectos da vida moderna – os crimes de colarinho branco, a responsabilidade do jornalismo econômico com a ciranda financeira, o fenômeno da internet e da invasão de privacidade, o ódio contra as minorias. Por isso, além de seduzir com seu intrincado mistério, fornece ainda uma reflexão ética sobre a sociedade atual, sobre os segredos de cada um e a responsabilidade de todos.”
Harriet desapareceu quando sua família se reunia para um encontro em uma ilha. Inteligente e sensível, a moça era a favorita de Henrik. Suspeitos não faltam, pois, se todas as famílias tem esqueletos no armário, o clã Vanger parece dispor de um cemitério inteiro. Em sua busca febril, Mikael recebe a ajuda de uma jovem e genial hacker, Lisbeth Salander, cuja magreza anoréxica só é comparável à fúria silenciosa que nutre contra a sociedade. Mas, como Mikael logo compreende, se alguém esconde um segredo torpe, é certo que Lisbeth irá descobri-lo. E, de fato, pouco a pouco, o jornalista e sua improvável parceira desvendam um verdadeiro circo de horrores.
‘Os homens que não amavam as mulheres’ não é apenas um do mais comentados romances policiais dos últimos anos, tendo tomado de assalto a lista dos mais vendidos dos países onde foi publicado. É uma obra de dimensões oceânicas, que se desdobra pelos mais diversos aspectos da vida moderna – os crimes de colarinho branco, a responsabilidade do jornalismo econômico com a ciranda financeira, o fenômeno da internet e da invasão de privacidade, o ódio contra as minorias. Por isso, além de seduzir com seu intrincado mistério, fornece ainda uma reflexão ética sobre a sociedade atual, sobre os segredos de cada um e a responsabilidade de todos.”
Esse livro surgiu para mim, quando eu e um colega da faculdade estávamos discutindo sobre títulos literários. Ele falou muito bem dessa trilogia em especial. Na verdade ele é um grande fã do falecido autor.
Como homens tem uma tendência a não gostar de certos livros que são mais especializados para o publico feminino e vice- versa, confesso que não estava nem um pouco ansiosa para ler. O entusiasmo dele foi tanto, que me contando o resumo da historia, não é que fiquei com uma pequena vontade de ler?
Lá fui eu, atrás do livro. E para minha grandíssima surpresa, todas as criticas positivas são absolutamente merecidas.
O primeiro livro da trilogia chama-se “OS HOMENS QUE NÃO AMAVAM AS MULHERES”, e diga-se de passagem, não poderiam ter colocado um titulo melhor. Pois é exatamente isso que acontece.
Mikael Blomkvist, é um jornalista e editor de sua própria revista. Mikael, Érika e o marido dela dirigem a Revista Millennium e formam um triângulo amoroso onde todos os três sabem da existência um do outro. ou seja, todos sabam do caso e ninguém está nem ai para nada.
A vida profissional de Mikael também não é nada fácil, ele acaba de ser processado por difamação, por um grande e sucedido empresário.
O intento do autor sempre foi fazer Mikael como o protagonista. Mas isso se torna impossível quando a Lisbeth aparece na história. Sério, que personagem incrível. Acho que nunca li uma história com uma personagem tão maravilhosa desse jeito. Zero defeitos.
O intento do autor sempre foi fazer Mikael como o protagonista. Mas isso se torna impossível quando a Lisbeth aparece na história. Sério, que personagem incrível. Acho que nunca li uma história com uma personagem tão maravilhosa desse jeito. Zero defeitos.
Lisbeth Salander, não tem nada de comum sobre ela. Uma hacker. Considerada a melhor do país. Magra, quase anoréxica, cheia de piercings e tatuagens. Extremamente anti-social, ela odeio contato com qualquer pessoa. . Trabalha para a Dragan Armanskij, na empresa Milton Security. Lisbeth pode encontrar qualquer um. Não importa quão bem escondido possa estar.
Ela vive uma vida obscura cercada de tecnologia, delimita seus espaços, e faz da droga e do sexo uma fuga da sua vida super ferrada. Essa mulher tem um crescimento impressionante durante o desenvolvimento do livro. Acho que é por isso que ela foi tão marcante para mim.
Harriet Vanger é sobrinha de Henrik Vanger. Mesmo depois de trinta anos de procura, todas as evidências levam a crer que Harriet foi assassinada. E o pior de tudo, por algum membro da própria família. É aqui que Lisbeth e Mikael tem seus caminhos cruzados.
O livro é gigante, pesado… mas que história diferente e surpreendente. Totalmente diferente de tudo que eu já estava acostumada. Stieg Larsson não veio para brincar. Ela leva seus personagens ao completo limite e não se importa nem um pouco em faze-los sofrer. Esse livro não é recomendado para crianças, as cenas são fortes, pesadas e bem descritivas. Não é para alguém com o estomago fraco.
Você pode achar o começo do livro um pouco maçante. Mesmo assim, continue firme. Você não vai se arrepender. toda essa introdução é necessária para podermos entender o resto do livro. Depois a historia desanda de uma tal forma que não dá para se segurar. Recomendadíssimo!
SOBRE OS FILMES
Essa história já ganhou filmes. Sim, plural. Temos a versão Sueca e também a Americana. Segue os trailers:
Versão Sueca:
Versão Americana:
ISBN-13: 9788535913248
ISBN-10: 8535913246
Ano: 2008 / Páginas: 522
Idioma: português
Editora: Companhia das Letras
6 Comments
vanessa
19/10/2010 at 14:47Eu já ouvi falar desse livro, a resenha ta muito boa, mas eu realmente não consigo me encantar por ele UAHSAUSHA eu tenho problemas com esses livros mais vendidos, geralmente nunca gosto deles ou demoro pra ler. É sempre assim! Mas como eu disse, a resenha ficou muito boa *-*
Eliane
19/10/2010 at 15:29Oi Mii, nos conhecemos nos skoob, já deixei vários recadinhos pra vc lá. Bem quanto ao livro eu havia pegado emprestado na biblioteca aqui perto de casa, comecei a ler, e como vc, o começo é dificil e aí acabei devolvendo sem passar dos 2 primeiros capítulos. Mas depois de ler a sua resenha, acho que vou pegar de novo e tentar lê-lo inteiro. Depois te conto. Beijo
Vanessa News
19/10/2010 at 19:04Esse livro já está na minha lista de leituras. Parabéns pela resenha.
Beijos!
Bruna
27/10/2010 at 16:27pensa num livro foda, agora multiplica mil vezes … é esse ai.
mto boa a resenha, é bem vdd isso que falou, o começo é um saco, mas na hora que pega…
Marinha
26/01/2011 at 13:34Stieg Larsson, Stieg Larsson, Stieg Larsson!
O quanto ouço esse nome. Eu assiti ao filme e achei muito bom! O livro deve ser melhor ainda!
Beijos
Daniela
28/07/2011 at 10:42Eu sou apaixonada por essa trilogia. E as adaptações cinematográficas suecas são perfeitas. As escolhas de elenco foram ótimas.
E só uma coisinha, tu disse que Mikael, Érika e o marido dela dirigem a Revista Millennium, na verdade o marido da Érika é apenas um dos sócios, ele não dirige a revista. Quem faz todo o trabalho é só Mikail e Érika.
E Lisbeth Salander é uma das minhas personagens favoritas na literatura. Ela é forte, apesar da aparência frágil que tenta esconder por detrás de todas as tatuagens e pircings (não sei escrever isso). Ela é punk, contraventora, inteligentíssima e uma inspiração.
Parabéns pela escolha literária, são poucas as meninas que conheço que se deram a chance de ler essa trilogia.
Beijos