Goddess of The Sea – P.C. Cast

Por cada autor ter seu jeitinho unico de escrever, sua marca registrada, torna-se facil para os leitores assim como eu, que gostam de um determinado livro e vasculham cada milimetro do mundo atrás de outros titulos do mesmo autor, reconhecer a sua escrita.  Pode até demorar um pouquinho, pode mudar o enredo, mas suas girias, palvras e toques são sempre os mesmos e aquele jeitinho vai sendo exposto aos poucos.

Embora eu goste da história de “morada da Noite”, acho os livros bastante cansativos e repetitivos, falta algo.

Em a Deusa do mar, não foi diferente. Momentos que deveriam ser breves, ficaram  enormes e super detalhados. Já naqueles que você espera uma grande cena, afinal, tem tuuuudo para ser um super capitulo, apenas desaparecem no meio das paginas. Da mesma forma que aparecem, também desaparecem – DO NADA-

Sem falar daquele pequeno ódio que eu adquiri de personagens perfeitos. Hãã?? Hello?  A mocinha do livro não é a mais bonita do mundo, não tem nenhum motivo para todos os caras do planeta apaixonarem-se por ela. -sindrome a la IT GIRL- não, não e não… não aceito isso!

 Mas, vamos ao que interessa.

Na véspera de seu aniversario de 25 anos, ninguém lembra de lhe dar os parabéns, incluindo seus pais. E como uma grande parte da população faz quando está triste, ela vai encher a cara de Champanhe, sozinha.

No meio da bebedeira, ela descobre que está faltando “mágica” em  sua vida ( simples assim)  e com ajuda de um livro de feitiços  invoca a deusa da terra.

No dia seguinte CC, deveria ter o dia de folga para resolver seus assuntos pendentes, ela seria enviada em uma missão de 6 meses  dever para com o Oriente Médio, mas no momento em que acorda nota que alguma coisa esta errada, alguma coisa aconteceu, ela só não sabe ainda o que.

Quando está no avião que a transportaria para sua missão, acontece  um acidente e o avião cai no oceano.  Machucada, a beira da morte se afogando, uma sereia aparece e pergunta se ela estaria disposta a tudo para salvar sua vida, as duas trocam os seus corpos. Mas quem disse que a vida no mar seria mais fácil que na terra?

Agora, mais um vez CC, clama pela deusa!

O plano parece fácil, até a parte onde os desafios do mar resolvem vir com força total contra a meia-sereia e seu novo probleminha: Dylan, um tritão super charmoso.

Para os admiradores desse tipo de livro, é como eu disse, não é de todo ruim, mas, acaba não chamando a atenção e pecando pelos momentos babacas e desnecessários – so sad –