“Neste romance histórico juvenil escrito pela autora de “O diário da princesa”, acompanhamos a trajetória de Victoria. Criada pelos tios na Índia, ela é enviada a Londres aos 16 anos para conseguir um marido. Mas é na longa viagem até a Inglaterra que a jovem encontra o amor, na figura de Hugo Rothschild, o nono Conde de Malfrey. Tudo estaria ótimo se não fosse a insuportável interferência do capitão do navio, Jacob Carstairs. Por que ele não pode confiar na escolha de Victoria? Por que ele não a deixa em paz? Estaria Hugo escondendo algo?”
Olá amorecos! Hoje vamos de romance de época adolescente (como estou adolescente esses dias né?).
Victoria e o Patife, como falei é um romance de época adolescente da autora mais que diva Meg Cabot, ele foi trazido este ano ao Brasil pela Galera Record. Borá lá conferir o que achei da leitura?
Em Victoria e o Patife, o leitor conhece Victoria, jovem dama órfã criada pelos tios na Índia e enviada à Inglaterra, aos 16 anos, para achar um marido – sim, você não leu errado! Ela aos 16 anos precisa (cara de susto) se casar.
Victoria é pedida em casamento e quando chega ao seu destino nem acredita na “sorte” que teve. Hugo Rothschild – seu noivo – é extremamente bonito. Mas, nem tudo nessa vida é perfeito não é mesmo? E desde o começo do relacionamento de Victoria e Hugo, o jovem capitão Jacob Carstairs é contra. Victoria então precisa lidar com a implicância do capitão e com as “regras” tolas da sociedade que ela está se inserindo.
Acho que por se tratar de uma adolescente, Victoria toma atitudes baseadas nas suas aparências. E isso é tão sério que ela se coloca em uma situação onde há muita mentira e perigos reias. Sério! Teve momentos que eu quis entrar no livro é “dá na cara” dessa garota!! #nãomejulguem
Minhas impressões:
Estava mais do que curiosa para ler Victoria e o Patife. O livro é em terceira pessoa, a narrativa é bem própria da autora, ou seja, quem está acostumado a ler seus livros consegue reconhecer seus traços em cada linha.
Porém, lembram que eu falei que nem tudo na vida é perfeito? Victoria e o Patife não conseguiu me conquistar e prender, só fui mesmo “entrar” na história da metade para o final. Talvez, por está mais acostumada á romances de época mais adultos, e a obra serem mais voltada ao publico jovem, a autora tenha levado sua escrita ao estilo desse público.
No meu ponto de vista a história é morna, os personagens não me conquistaram por completa, assim não me envolvi de fato na história com um todo.
Calma gente! A leitura não me desagradou. Apenas não me causou “frio na barriga”. Creio que esse não é o melhor livro da Meg. O Começo foi bem chato – minha opinião – de forma que não teve aquele envolvimento sabe?Entretanto, acho que o publico mais novo vai amar Victoria e o Patife. Agora se você assim como eu está acostumada a romances de época, NÃO CRIEM MUITAS EXPECTATIVAS.
E você, já leu? O que achou? Conte-nos tudo!
Beijos até a próxima com sabe-se lá o que!
ISBN-13: 9788501401748
ISBN-10: 8501401749
Ano: 2017 / Páginas: 256
Idioma: português
Editora: Galera Record
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